No PIEF ninguém te dá fuga, muito se trabalha e toda a gente estuda...
Ano Lectivo 2011 / 2012
Ano Lectivo 2011 / 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Concurso Hora do sono
A nossa turma participou no concurso HORA DO SONO e o resultado foi este...
Gostaram da nossa almofada???
Regras de Segurança no trabalho
Na passada semana, elaborámos cartazes para apelar às regras de segurança no trabalho que expusemos na escola.
Aplicamos também um jogo de regras de segurança nalgumas turmas...correu bastante bem!!
Vejam os cartazes...
quinta-feira, 19 de abril de 2012
LER UM CONTO
Um destes dias, foi-nos lançado, numa aula de Viver em Português, um desafio: participar no concurso nacional “Ler um conto!”, cujo objetivo era escrever um conto original… Por isso, lançámos mãos à obra e o resultado foi este (foram selecionados os melhores!):
Autora: Ana Carina Pedras (3º ciclo)
Era uma vez uma rapariga muito rebelde, que tinha dezasseis anos, cabelos castanhos e olhos verdes, que gostava imenso de sair e de estar com os amigos…, mas a sua mãe não achava muita piada a estes hábitos…; então, discutiam muito. Um dia, a mãe pediu que, nessa noite, não saísse de casa porque queria falar com ela.
O que a mãe queria era contar-lhe um segredo: queria contar-lhe que ela tinha guardado, num dos armários da casa uma caixa mágica! Essa caixa continha um pó que tinha o poder de resolver todos os problemas, ou seja, que conseguia ter a solução para tudo. Era um pó mágico!
Acontece que, certo dia, esta rapariga decidiu tentar ajudar uma amiga que estava no hospital porque tinha dado uma queda. Essa amiga era bailarina e o seu maior sonho era dançar, mas como tinha dado uma grande queda não ia poder participar no espetáculo de final de ano. Então, decidiu ajudá-la, com muita vontade e, nesse dia, deixou de ser rebelde por algumas horas, lembrou-se da caixa mágica de que a mãe lhe tinha falado e resolveu ir procurar a caixa.
Quando a encontrou, levou-a consigo e resolveu escrever uma carta à mãe a explicar o que tinha acontecido. Deslocou-se para o hospital e quando abriu a caixa viu que a sua amiga tinha ficado curada e que toda a tristeza tinha desaparecido do seu rosto. Nesse exato momento, começou a chover. Era um sinal. Era um sinal… de que a rapariga rebelde, de cabelos castanhos e olhos verdes, que gostava muito de sair à noite e discutia muito com a sua mãe tinha conseguido ter um gesto de carinho e de solidariedade para com uma grande amiga e, portanto, já podia, agora, seguir o seu caminho…
Autor: António Baptista (2º ciclo)
Era uma vez uma princesa que tinha uma madrasta muito má. A madrasta era bruxa e mandou-a matar; os amigos da bruxa tiveram pena da princesa, mas mandaram-no para o rio.
Um príncipe, que tinha sido amaldiçoado pela bruxa, caminhava à beira do rio. Nesse dia, chovia muito. O príncipe, a certa altura, encontrou a princesa, já desmaiada, e viu a sua tristeza. Pegou nela e levou-a nos seus braços.
Ao fim do dia, a princesa acordou e assustou-se com a presença do príncipe. O príncipe contou-lhe o que tinha acontecido.
O príncipe jurou destruir a bruxa que tinha feito tanto mal à princesa e pensou na maneira de a destruir. Pensou, pensou e viu que a única arma que tinha de ter era a sua vontade. Então o príncipe desejou muito que a bruxa desaparecesse para sempre e assim aconteceu.
Assim, conseguiu acabar com a maldição para a tristeza da princesa, foram felizes e comeram perdizes…!
Espero que tenham gostado...
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